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Em um mundo empreendedor, cientificista, linearmente narrativo, necropolítico e povoado por memes seremos capazes de romper com a máquina de desimaginação nazista e fincar uma lâmina no tecido da realidade para atravessarmos entre dimensões? Dar um rolê no jardim de Éden, trazer corpos metafísicos para a conversa, fotografar o invisível ou filmar não mais a linha, mas a espiral?
Um ensaio aberto acerca da força política e ontológica das imagens (artísticas ou não).
a sobre a linha
b interlúdio fred e agnes
c estetizar o horror
d interlúdio produzindo
e tecnologia e violência
f robôs de pluma branca
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